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para não agradar a ninguém. pura constatação de factos. ou de pensamentos obscuros. ou porque defecar é uma função vital.
Muitas pessoas neste mundo mereciam ser esquartejadas. Pois, neste mesmo momento, a minha vontade recai inteiramente sobre uma dessas pessoas. Como é óbvio não revelarei a sua identidade. Se, por ventura, algo de mal lhe acontecer não quero que me apontem como culpado porque até o posso não ser. Estou decidido. Vou matar essa pessoa. Quero matá-la de uma forma tão original que será muito provável que se relembre da sua morte. Seria fantástico se alguma vez um morto se levantasse apenas para contar como morreu. Talvez faça uso das minhas técnicas de sedução. Talvez a consiga seduzir e mergulhá-la num estado de completa inebriação. Fazer com que acredite que é diferente de todas as outras pessoas que existem no mundo, que é especial, que nasceu só para se sentir melhor que todos os outros. E, no auge de toda essa sedução, torcer-lhe o pernil. Quem escreve estas palavras é o meu lado monstruoso, o assassino, o animal, e ele conhece muitas maneiras de torcer o pernil. Mas, na essência, resume-se a isso, iniciar a tortura no auge da sedução, do convencimento, do orgasmo da caganice, e transformá-lo num vale de decepção, de depressão e de negrume.
O maior prazer que me poderiam dar nesta altura seria ver a cara de decepção e de impotência dessa pessoa que eu anseio assassinar.
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